hoje é a vez de vocês contarem como andam (ou não) escrevendo por aí.
tô testando esse formato de newsletter*, que na verdade é um tópico de discussão, pra experimentar como a gente pode ampliar a conversa entre a gente.
somos 200 pessoas por aqui e acho que tem muita troca massa que pode rolar. use e abuse desse espaço pra contar de você e o que anda fazendo ;)
*aproveitando também pra dar uma moral pro Substack, que é uma plataforma que realmente valoriza os escritores, acreditando que uma boa escrita é valiosa e o que você lê importa, antes do facebook vir bagunçar nosso rolê.
mari, por um segundo fiquei com preguiça em ter que logar em mais uma plataforma que não conhecia. Tarefeira que sou, brigo com o relógio o dia todo pra resolver pequenas coisas pra facilitar as coisas com a eu do futuro. Chego no fim do dia (por três vezes escrevi "cego", ato falho?) me perguntando se a eu do presente vive pra alimentar a eu do futuro que em algum momento será a do presente. Aí vem a pergunta: vivo pra resolver as coisas do futuro, logo, não vivo? Enfim, coisas novas, pessoas novas, tarefas novas, ferramentas novas; tudo que antes costumava me deixar empolgada com a possibilidade de (...) hoje tem me deixado ansiosa, receosa.
Aqui nessa caixinha eu sinto que to escrevendo meio que um carta/fórum. É íntimo como um e-mail mas aberto como um comentário no facebook.
Oi, meu nome é Bruna e faz dois dias que tenho exercitado a escrita de novo. Tento não julgar o que vai pro papel, fico grata por saber que não tem chance de alguém ler. Como uma adicta, estou viciada em fugir da minha escrita por saber que nela vou soltar verdades sobre mim que sei que depois de projetadas da minha mente para a folha do caderno, podem ser mais reais. Reais como as tarefas que eu coloco no bloco de notas pra depois resolver pra eu do futuro. Reais a ponto de me fazer ter preguiça de pensar em ter que resolver. Mas quem sabe é isso que eu preciso. Assim como foi real a preguiça de dar dois cliques pra escrever aqui, também é real a sensação de prazer em soltar de mim essas palavras/pensamentos/aleatoriedades.
Olá Mari. A newsletter da semana passa me identifiquei SUPER. Sempre queria fazer parte do times, mas sempre alguém jogava melhor que eu. Até que no ensino médio me encontrei - fui destaque como goleira no campeonato de futebol feminino de futebol de salão. SUPER feliz. hehheh.
Escrevendo confesso que no início do ano me empolguei e consegui escreve alguma coisa - umas crônicas (bem iniciante) e algumas pessoas até gostaram, mas ultimamente ando sem me arriscar. Tenho lido e seguido as lições do livro O Caminho do Artista e estou me animando novamente - impulsionada pelas páginas matinais.
Super obrigada pelas suas partilhas, Animam e me identifico. bjs
Está lindo, Mari. Os títulos são mais do que convidativos e eu fico sempre curiosa para saber qual será o próximo. Bom conhecer a Substack. Adoro tudo o que vai na contramão dos Facebooks do mundo. Obrigada a você pela iniciativa. Caroline
mari, por um segundo fiquei com preguiça em ter que logar em mais uma plataforma que não conhecia. Tarefeira que sou, brigo com o relógio o dia todo pra resolver pequenas coisas pra facilitar as coisas com a eu do futuro. Chego no fim do dia (por três vezes escrevi "cego", ato falho?) me perguntando se a eu do presente vive pra alimentar a eu do futuro que em algum momento será a do presente. Aí vem a pergunta: vivo pra resolver as coisas do futuro, logo, não vivo? Enfim, coisas novas, pessoas novas, tarefas novas, ferramentas novas; tudo que antes costumava me deixar empolgada com a possibilidade de (...) hoje tem me deixado ansiosa, receosa.
Aqui nessa caixinha eu sinto que to escrevendo meio que um carta/fórum. É íntimo como um e-mail mas aberto como um comentário no facebook.
Oi, meu nome é Bruna e faz dois dias que tenho exercitado a escrita de novo. Tento não julgar o que vai pro papel, fico grata por saber que não tem chance de alguém ler. Como uma adicta, estou viciada em fugir da minha escrita por saber que nela vou soltar verdades sobre mim que sei que depois de projetadas da minha mente para a folha do caderno, podem ser mais reais. Reais como as tarefas que eu coloco no bloco de notas pra depois resolver pra eu do futuro. Reais a ponto de me fazer ter preguiça de pensar em ter que resolver. Mas quem sabe é isso que eu preciso. Assim como foi real a preguiça de dar dois cliques pra escrever aqui, também é real a sensação de prazer em soltar de mim essas palavras/pensamentos/aleatoriedades.
Me sinto assim, mari.
Escrevo como quem não sabe onde quer chegar.
Olá Mari. A newsletter da semana passa me identifiquei SUPER. Sempre queria fazer parte do times, mas sempre alguém jogava melhor que eu. Até que no ensino médio me encontrei - fui destaque como goleira no campeonato de futebol feminino de futebol de salão. SUPER feliz. hehheh.
Escrevendo confesso que no início do ano me empolguei e consegui escreve alguma coisa - umas crônicas (bem iniciante) e algumas pessoas até gostaram, mas ultimamente ando sem me arriscar. Tenho lido e seguido as lições do livro O Caminho do Artista e estou me animando novamente - impulsionada pelas páginas matinais.
Super obrigada pelas suas partilhas, Animam e me identifico. bjs
Está lindo, Mari. Os títulos são mais do que convidativos e eu fico sempre curiosa para saber qual será o próximo. Bom conhecer a Substack. Adoro tudo o que vai na contramão dos Facebooks do mundo. Obrigada a você pela iniciativa. Caroline